Molduras
terça-feira, agosto 04, 2009
Canção da torre
Quando escrevo
penso branco,
sem entrevo.
Traço franco
meu desejo
sobre papel
como o vejo.
Faço um quartel
redor dele,
empunho armas
cavo valas.
- Cá nada entra
e nada mais,
amar, jamais!?
Marina Ráz.
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