Poema visitante
Eu escrevo, anoto, comporto,
entorno de mim. Como se um braço,
estivesse me apertando a cada traço,
ponto, virgula e espaço.
Risco com esse verso
o riso leve e imenso
que guardo e carrego
como um vaso velho,
que ainda aguarda flores.
Marina Ráz.
3 comentários:
é sempre um prazer ler essa mulher. muito bom. bjo!
Como se fôssemos a continuação de nossa própria literatura..
Um divino vaso
Postar um comentário