Enquanto
Não há, não será, não dá.
O tempo eu cavo com pá
não vejo, a hora de chegar,
meu corpo é escravo do ar
vou deixar que me desintegre
abraçar o sol, que me protege,
onde eu não sei mais mentir
como, ou eu como, Velemir:
“Onde as pedras são tempo,
Onde o tempo é de pedra.”.
Marina Ráz.
Um comentário:
tomei a liberdade de colocar um poema seu em meu blog ( com os devidos créditos, é claro ). é um de meus preferidos. espero q aprove. um abraço. e mantenha novas postagens na agulha! estou sempre por aqui.
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